Quem dá as cartas hoje no
governo do Assú é o PMDB.
O menino que veio de uma
gestação prematura de Ronaldo Soares, agora no segundo mandato, em baixa na
aceitação popular, sobrevive de migalhas de emendas parlamentares e do governo
do estado que não confia na sua palavra.
A possibilidade de passar
dois anos no ostracismo faz com que o prefeito se submeta as condições impostas
pelo PMDB.
A Agonia do atual gestor é
considerada como uma forma de subsistência política, já que a sua “suposta”
liderança não foi consagrada nem entre os “pseudos” amigos.
A tabua de salvação do
prefeito será eleger um governador que o faça secretario de estado para se
manter em evidência.
Enquanto isso, o
desgoverno de Ivan fica nas mãos do PMDB.
José Regis de Souza
REGIStrando
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