O poder nem sempre foi dignificado por pessoas
cuja destinação dos recursos públicos fossem alvos de quem realmente
merecesse.
Quero
fazer um parêntese à alguns sérios e poucos aliados da situação de
relacionamento complicado com essa gestão inoperante, lembrando que o Assú não
acabou porque erramos.
Votei
duas vezes, errei! fazer o que?
Vi
não sei onde uma mensagem que dizia, me parece que foi do frei Leonardo Boff,
que não admiro, disse: “A propósito, rogo ao próximo prefeito, seja ele quem
for: cuide dos fundos de vale, pelo amor de Deus!”
De
intelectual não sei nada, mas de gestão popular sei tudo.
Um
gestor tem que ter cara, coragem, determinação, confiança e amizade, não se
apoderar do objeto de ter tido em um momento da sua vida uma consagração
popular nas urnas.
Conheço
Assú, nasci aqui em 01 de fevereiro de 1955 e não concebo mais essa farsa.
José
Regis de Souza
REGIStrando
Nenhum comentário:
Postar um comentário