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terça-feira, 8 de outubro de 2013

FALTA DE SEGURANÇA NO RIO GRANDE DO NORTE É PREOCUPANTE.



 “ POR DETERMINAÇÃO CONSTITUCIONAL, O CONTROLE DAS POLÍCIAS MILITAR E CIVIL FICA A CARGO DOS ESTADOS. ENTRETANTO, ESPECIALISTAS AFIRMAM QUE CABE AO PRÓXIMO PRESIDENTE REVERTER ESSE QUADRO NEGATIVO 

Com a última tragédia ocorrida no município de José da Penha, na região oeste do Rio Grande do Norte, quando um indivíduo identificado pelo “codinome,”“boca torta” invadiu uma escola e não é o primeiro caso de escola invadida no estado houve um tiroteio em Mossoró por pouco as crianças saíram ilesas nesse episódio.
“Boca Torta” como o sujeito era conhecido era ex-padrasto da jovem e havia rompido um namoro com a mãe da mesma e parecia interessado na vítima que não o queria. Ele desferiu golpes de estilete em várias partes do corpo, inclusive no rosto da vítima após retirá-la da sala de aula e “arrastá-la” até o banheiro da escola onde concluiu o crime e em seguida suicidou-se.

Uma tragédia que chocou a pacata cidade e que infelizmente vem se espalhando pelo estado. O PNUD ( Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento ) em recente pesquisa revelou que o Brasil, com 2,8% da população mundial, registrou 11% das mortes por arma de fogo do planeta em 2004 e observamos que de lá pra cá a coisa só tem piorado.

Segundo as pesquisas as grandes capitais e as regiões metropolitanas concentram a maior parte no número de assassinatos, mas os índices apresentaram queda nos últimos anos, graças a investimentos (ainda insuficientes) em programas como bancos de dados, combate à impunidade e construção de prisões. Essas regiões são afetadas especialmente pelo tráfico de drogas.

Sabemos que no Rio Grande do Norte enfrentamos esse problema com as drogas que inclusive já fez várias vítimas aqui em Assu. É um problema sério o setor de segurança no estado, recentemente uma onda de assaltos acometeu cidades do interior do RN com vários assaltos á bancos e lojas.


Aqui em Assu os pequenos assaltos já se tornaram habituais, as padarias e lojas comerciais são os principais alvos dos marginais.
É preocupante essa questão de segurança e alguém precisa fazer alguma coisa e como está afirmado constitucionalmente é dever do estado trazer melhorias para a segurança dos cidadãos. Nos últimos anos, o Brasil se tornou o segundo maior consumidor mundial e um dos maiores centros de movimentação de cocaína. Estima-se que o país consuma de 40 a 50 toneladas da droga por ano, exportando mais ou menos a mesma quantidade. A Polícia Federal e as polícias estaduais apreendem apenas 15% de toda a cocaína que circula pelo território nacional. Os principais fornecedores do Brasil são Bolívia, Colômbia e Peru.

É preciso que o povo após as eleições para governo do estado cobre do próximo governo o desenvolvimento de um Plano Estadual de Segurança Púlica a partir de um retrato da violência no estado, que ouviria o governo e as lideranças públicas do estado. O problema é nacional, precisamos diminuir a impunidade no Brasil. O governo federal deve desenvolver iniciativas, através do Ministério da Justiça, para as mudanças legais e nos aparatos da Justiça e execução penal para reduzir as brechas da impunidade e assegurar a punição ágil dos criminosos como instrumento de dissuasão.
A partir de 1999, as regiões metropolitanas receberam a maior parte dos recursos para o combate a violência. Foram canalizados recursos federais e estaduais para aparelhamento dos sistemas de segurança. Isso dificultou a ação da criminalidade organizada, que migrou para as áreas de menor risco, no interior dos estados. A taxa média de assassinatos nas capitais caiu de 45,7 para 36,6 a cada 100.000 habitantes, entre 1997 e 2007. Por outro lado, as ocorrências em municípios do interior subiram de 13,5 para 18,5 a cada 100.000 habitantes no mesmo período.

Enquanto as coisas não se resolvem lá em Brasília aqui no Rio Grande do Norte deveremos fazer a nossa parte e cobrar do próximo governo mais cuidado com a segurança dos potiguares, não deixemos que a violência tome conta do interior do estado, inconcebível a idéia de não termos nossos filhos em paz dentro da escola, correndo o risco de perderem suas frágeis vidas devido a falta de segurança em todas as instituições nacionais.

Depois que o PT entrou no poder esse país tem se tornado um dos lugares mais complicados de se viver. Pense num partido que promove a balbúrdia, a baderna e etc.
Onde estão aqueles que diziam aos quatro cantos do país que iriam acabar a miséria ? será que não estamos vivendo muito pior quando nem segurança temos ?

Saúde, educação, são direitos que não temos há muito tempo desde que Lula se elegeu presidente e agora saímos de casa e não sabemos se voltamos, pelo menos nas grandes capitais é assim e aqui em Assu há assaltos e pequenos furtos corriqueiramente, a população até já conhece as “áreas” onde mais ocorrem esses “infortúnios”, na Praça São João á noite e na Cohab.

De olho no Assú

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