A situação fiscal da maioria dos municípios potiguares é difícil ou crítica, de acordo com o Índice Firjan de Gestão Fiscal, IFGF, elaborado pelo Sistema Firjan – Federação das Indústrias do Rio de Janeiro. Segundo a análise de 154 dos 162 municípios potiguares, 92,8 por cento tem a gestão fiscal difícil ou crítica. Natal ficou em penúltimo lugar entre as capitais brasileiras. No Estado, o município de Itajá apareceu no rol dos piores desempenhos. O tema pautou reportagem publicada na página eletrônica do jornal Tribuna do Norte ontem. Com periodicidade anual, o IFGF traz dados de 2011 e comparativos com os anos de 2006 a 2010. O estudo é elaborado exclusivamente com estatísticas oficiais, a partir de dados declarados pelos próprios municípios à Secretaria do Tesouro Nacional, responsável por consolidar informações sobre as contas públicas municipais. O índice varia entre zero e um quanto maior a pontuação, melhor é a gestão fiscal do município. Cada município é classificado com conceitos A (Gestão de Excelência, acima de 0,8001 ponto), B (Boa Gestão, entre 0,6001 e 0,8), C (Gestão em Dificuldade, entre 0,4001 e 0,6) ou D (Gestão Crítica, inferiores a 0,4 ponto).
Mesmo entre os 10 melhores resultados do ranking do Estado, nenhuma cidade ganhou a melhor classificação: conceito A (gestão de excelência). Na tricentésima nonagésima sétima posição no ranking nacional e em situação de boa gestão, Serra Negra do Norte ficou em primeiro lugar no Estado, sobressaindo-se pelas notas máximas obtidas no IFGF Investimentos e no IFGF Liquidez. Na lista completa dos 10 melhores resultados estão Serra Negra do Norte, Alto do Rodrigues, São José do Seridó, Viçosa, Senador Elói de Souza, Parazinho, Ielmo Marinho, Almino Afonso, Lajes e Guamaré. Na outra ponta do ranking estadual, entre os 10 piores colocados, os resultados ruins foram generalizados. Um fato que chamou a atenção foram as notas zero no IFGF Liquidez de todos os municípios, indicando que terminaram o ano de 2011 com mais restos a pagar do que recursos em caixa para cobri-los no exercício seguinte. Integram a lista dos 10 piores resultados: São Pedro, Serrinha, Itajá, Tibau, Lagoa Nova, Cerro Corá, Montanhas, Taipu, São Bento do Trairi e Pedro Velho, em última posição. Ao lado de Itajá, os três últimos colocados registraram nota zero no IFGF Gastos com Pessoal, ou seja, superaram o teto estabelecido pela Lei de Responsabilidade Fiscal, LRF, para a folha de salários do funcionalismo municipal (60 por cento da Receita Corrente Líquida). Das 5.563 prefeituras brasileiras, 399 não foram avaliadas por ausência ou inconsistência de dados no Tesouro Nacional. No Estado, 13 cidades ficaram fora da lista: Caraúbas, Felipe Guerra, Galinhos, Jardim de Angicos, Macau, Monte das Gameleiras, Paraú, Santa Maria, São José do Campestre, Serra de São Bento, Severiano Melo, Taboleiro Grande e Vila Flor.
Mesmo entre os 10 melhores resultados do ranking do Estado, nenhuma cidade ganhou a melhor classificação: conceito A (gestão de excelência). Na tricentésima nonagésima sétima posição no ranking nacional e em situação de boa gestão, Serra Negra do Norte ficou em primeiro lugar no Estado, sobressaindo-se pelas notas máximas obtidas no IFGF Investimentos e no IFGF Liquidez. Na lista completa dos 10 melhores resultados estão Serra Negra do Norte, Alto do Rodrigues, São José do Seridó, Viçosa, Senador Elói de Souza, Parazinho, Ielmo Marinho, Almino Afonso, Lajes e Guamaré. Na outra ponta do ranking estadual, entre os 10 piores colocados, os resultados ruins foram generalizados. Um fato que chamou a atenção foram as notas zero no IFGF Liquidez de todos os municípios, indicando que terminaram o ano de 2011 com mais restos a pagar do que recursos em caixa para cobri-los no exercício seguinte. Integram a lista dos 10 piores resultados: São Pedro, Serrinha, Itajá, Tibau, Lagoa Nova, Cerro Corá, Montanhas, Taipu, São Bento do Trairi e Pedro Velho, em última posição. Ao lado de Itajá, os três últimos colocados registraram nota zero no IFGF Gastos com Pessoal, ou seja, superaram o teto estabelecido pela Lei de Responsabilidade Fiscal, LRF, para a folha de salários do funcionalismo municipal (60 por cento da Receita Corrente Líquida). Das 5.563 prefeituras brasileiras, 399 não foram avaliadas por ausência ou inconsistência de dados no Tesouro Nacional. No Estado, 13 cidades ficaram fora da lista: Caraúbas, Felipe Guerra, Galinhos, Jardim de Angicos, Macau, Monte das Gameleiras, Paraú, Santa Maria, São José do Campestre, Serra de São Bento, Severiano Melo, Taboleiro Grande e Vila Flor.
Fonte: Princesa


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