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terça-feira, 20 de agosto de 2013

PREFEITURA TEM CONTRATO PARA CUIDAR DO LIXO DE AÇU DE MAS DE 350 MIL REAIS, MAS FICA NA "SOMBRA" E COLOCA O POVO NO SOL PARA TRABALHAR

São mais de 350 mil reais o contrato que o prefeito da cidade de Açu, Ivan Júnior, tem com a empresa responsável de coletar o lixo produzido em nossa cidade. Como sabemos, na logística de uma sociedade moderna delega-se serviços a uma empresa terceirizada para dinamizar o processo de infraestrutura. Até aí beleza.
O "bicho  pega" mesmo é quando o prefeito convoca um "mutirão" para cuidar do lixo e sua única participação no evento é posar para fotos.
Pôxa. Cadê o exemplo de cidadania, ética , educação, "trabalho e trabalho" ?
É lamentável que isso ocorra porque somos uma cidade que necessitamos urgentemente aprender a lidar com o lixo.  O lixo que um bairro, uma cidade ou nação produz está intimamente ligado ao modo de vida de sua população. Por exemplo, cidades e países industrializados produzem grande quantidade de lixo inorgânico. Já nas nações em desenvolvimento, nas pequenas cidades do interior, nos povoados, assentamentos rurais e nas fazendas, grande parte do lixo produzido é de origem orgânica.
 Para quem não se recorda vale lembrar que o lixo orgânico é aquele originado de quaisquer seres vivos, animais e vegetais, que são facilmente decompostos pela natureza. Restos de comida, restos de frutas e verduras, restos de plantas (folhas, galhos, pedaços de madeira, serragem etc.) são alguns exemplos de lixo orgânico. Por outro lado, o lixo inorgânico é aquele que resulta de produtos industrializados (plásticos, vidros, metais etc.), que, em geral, são de difícil decomposição pela natureza, mas que podem ser reciclado pelo homem.

Por isso, seria de importância ímpar que o prefeito Ivan Júnior incentivasse as pessoas, os cidadãos, dando o seu exemplo e se preocupasse em planejar um processo de educação ambiental ou uma campanha que mobilizasse e conscientizasse as pessoas, já que não somos conscientes de nosso papel, enquanto cidadãos, de cuidar bem do lixo que produzimos.

De olho no Assú


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