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quarta-feira, 21 de novembro de 2012

MATERIA PUBLICADA NO BLOG DE NATAL(NÃO PRÉ-PAGOS PORTANTO) DE RICARDO ROSADO.



quarta-feira, 21 de novembro de 2012
Os 12 apóstolos de Carlinhos Cachoeira na imprensa
O relator da CPMI de Carlinhos Cachoeira, lá pras tantas do seu relatório, divulga os nomes dos 12 jornalistas brasileiros que, direta ou indiretamente, colaboraram com a organização criminosa, usando seus espaços nos meios de comunicação para proteger o chefe.

Leiam o que diz trechos do relatório:
"Entretanto, o que se verá em seguida é um retrato fiel dos graves prejuízos que maus profissionais da imprensa podem trazer para a sociedade.

Alguns dos nomes que serão adiante apresentados, de uma forma mais ou menos intensa, aderiram ou contribuíram de alguma maneira com os desideratos da Organização Criminosa chefiada por Carlos Cachoeira e prestaram relevantes serviços para que a quadrilha pudesse continuar lesando o Estado e a Ordem Democrática.

Utilizaram o poder e o alcance de suas falas, de suas reportagens e a credibilidade de que gozam perante a sociedade para promover, direta ou indiretamente, os interesses da ORGCRIM, em troca de recursos financeiros ou outras vantagens.

E, para não cometermos nenhum tipo de injustiça em relação aos nomes de profissionais que foram objeto de interceptação e investigação tanto da Polícia Federal, quanto dessa CPMI, faremos uma divisão de suas condutas em quatro grupos, conforme as funções, colaborações e ações desempenhadas perante ou em benefício da Organização Criminosa chefiada por Carlos Cachoeira.

a) Assessores de comunicação que prestaram serviços profissionais para empresas ou integrantes da Organização Criminosa, sem necessariamente se envolverem diretamente com o grupo criminoso. São eles: Luís Costa Pinto (o "Lula" ou "Lulinha"), Claudio Humberto e Jorge Kajuru;

b) Jornalistas que prestaram ou teriam supostamente prestado algum favor em seus veículos de comunicação para a Organização Criminosa em troca de alguma remuneração. Neste quesito, incluímos Wagner Relâmpago, Magnho José e Mino Pedrosa.


Há de se destacar não haver elementos suficientes para afirmar categoricamente que Magnho José e Mino Pedrosa tenham recebido dinheiro por favores prestados;

c) Jornalistas-empresários, que atuam comercialmente à frente de veículos de comunicação e que tiveram papel fundamental na expansão midiática da Organização Criminosa.


São eles: Patrícia Morais, João Unes e Carlos Antônio Nogueira, o Botina. Esses profissionais comprovadamente receberam quantias financeiras para aderirem e colaborarem com os desígnios ilícitos da ORGCRIM; e,

d) Profissionais que mantiveram constantes interlocuções com o chefe da Organização Criminosa Carlos Cachoeira.


Atuam na imprensa e publicam o que interessa a eles, usando Cachoeira como fonte, mas também publicando, por vezes, o que interessa à Organização Criminosa, sendo usados pela quadrilha. São eles: Renato Alves, do jornal Correio Braziliense, e Policarpo Jr., da Revista Veja.

Afirma-se, ainda, que o jornalista Eumano Silva poderia ser classificado como um desses profissionais listados acima, no item “d”, mas os indícios apontados em nossa investigação indicam apenas que ele usou a Organização Criminosa para confirmar informações que obteve por outras fontes.

Por fim, e aqui é o ponto chave desse capítulo de relatório, promoveu-se um corte na análise das responsabilidades individuais desses profissionais, de modo que somente serão efetivamente responsabilizados por esta CPMI aqueles cujas condutas, seja pelas colaborações, seja principalmente pelas provas materiais coletadas durante esta investigação, inclusive as financeiras, efetivamente e ostensivamente, contribuíram para o êxito, a defesa e a continuidade das ações ilícitas da Organização Criminosa.

Os demais profissionais aqui citados e não indiciados não estão recebendo nenhum salvo conduto desta Comissão Parlamentar Mista de Inquérito.


Suas condutas e eventuais responsabilidades deverão ser aprofundadas pelo Ministério Público e pela Polícia Judiciária, que são órgãos de persecução permanente.

EM TEMPO: QUEM SERÁ OS “JORNALISTAS” DO VALE QUE APOIAM OS DESVIOS E FALCATRUAS COM DINHEIRO PUBLICO?
 TIPO: RECURSOS DA ENCHENTE E DOS EXAMES OFTALMOLOGICOS.

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