COMDICA DE ASSU REALIZARÁ REUNIÃO PARA ABRIR PROCESSO ELEITORAL SUCESSÓRIO

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Ainda durante o decorrer desta semana, o presidente do Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente (COMDICA), em Assu, professor Fábio Lourenço da Silva, pretende convocar os demais membros da direção da entidade a fim de deflagrar o processo que tem por fim promover a eleição que indicará sua próxima composição. A ideia do dirigente é fazer com que o pleito eleitoral possa acontecer ainda este ano. Fábio Lourenço explicou que o mandato dos atuais conselheiros estará expirando em dezembro vindouro e vê como inadiável que se processa cuidar desde já do processo eleitoral que será realizado a fim de escolher os futuros representantes do colegiado que serão formalmente empossados em janeiro de 2013. Ele declarou que, no encontro desta semana - cuja data não anunciou - pretende colocar sob discussão outras questões. Por exemplo, o presidente do COMDICA considera como "extremamente importante" que se avance também no debate acerca do planejamento das ações do órgão para o próximo exercício. "Acho que é fundamental que a gente possa preparar logo o plano de ação do COMDICA para 2013", ressaltou, dizendo que logo que o citado planejamento esteja pronto pretende apresentá-lo ao Poder Executivo para a devida apreciação. Paralelamente ao processo de transição eleitoral, o dirigente do COMDICA, professor Fábio Lourenço da Silva, trabalhará na elaboração de um detalhado relatório das atividades desenvolvidas pelo COMDICA durante sua gestão. É sua intenção entregar cópias do relatório ao chefe do Poder Executivo, à Secretaria Municipal de Desenvolvimento Social e Habitação e, eventualmente, aos veículos de comunicação existentes no município. "O relatório conterá uma completa prestação de contas do nosso mandato", antecipou. Fábio Lourenço disse esperar que 2013 possa ser um ano de menos dificuldades para o órgão. Ele explicou que, em 2012, os trabalhos do colegiado foram comprometidos pelo fato de a Petrobras ter deixado de investir no Fundo da Infância e Adolescência (FIA). Segundo ele, por conta disto o órgão foi forçado a trabalhar todo o exercício sem qualquer espécie de apoio financeiro. "A Petrobras deixou de patrocinar o FIA em todo o Estado", salientou.