Segundo os relatos dos policiais, o próprio comandante, Major PM Marinho, reconhece o problema onde já avisou ao seu efetivo que não tinha alimentação no quartel. Para não ficarem com fome alguns policiais deslocam-se até suas residências para fazerem suas refeições sendo que outros, em virtude de residirem noutros municípios, acabam comprando sua comida ocasionando um custo a mais no orçamento daquele profissional. “É um absurdo o policial de serviço passar por isso. Nunca tinha visto isso antes”, desabafou um dos policiais.
A APRAM está acompanhando de perto tal situação onde o primeiro passo já foi dado com a coleta das informações junto aos policiais. Outra situação verificada naquele batalhão refere-se ao sucateamento das viaturas fato que tem prejudicado a agilidade no atendimento das ocorrências. Agora a entidade estuda acionar o ministério público e posteriormente a adoção de medidas judiciais que garantam as condições mínimas para o desempenho da atividade policial militar daquela unidade. Segundo o presidente da entidade, o Soldado Tony, são vários os problemas que atingem a categoria mas a falta de alimentação é o cúmulo. “É inconcebível que fatos desse tipo ainda aconteçam. Talvez isto reflita a preocupação do governo para com o servidor policial e consequentemente a segurança dos cidadãos do nosso estado”, finalizou.
Fonte: glauciapaiva.com
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