Pelas contas da CGU, Ivan Júnior já havia reformado 267 casas de um total de 862, mas uma fiscalização nas obras identificou “inconsistências, seja no quantitativo, seja na qualidade desse trabalho, dessas execuções de reforma”.
Foram destinados R$ 8 milhões para as ações de socorro às vítimas das enchentes, dos quais R$ 3 milhões haviam sido liberados. “Ao verificar as irregularidades, a CGU recomendou a suspensão dos repasses.
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