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quinta-feira, 15 de março de 2012

Pessoas que não podemos deixar de lembrar.

OLAVO BORGES MONTENEGRO

OLAVO BORGES MONTENEGRO, natural de Assu, nascido em 1921 e faleceu no dia 31 de outubro de 1999, filho de Manoel de Melo Montenegro e de Cândida Borges Montenegro. Casado com Neyde Galiza Montenegro, com cinco filhos, 16 netos e 14 bisnetos. Ingressou na política em 1958, sendo eleito deputado estadual em cinco legislaturas consecutivos: 1958, 1962, 1966, 1970 e 1974, sempre defendendo interesses do Vale do Assu, região que considerava de grande importância para o desenvolvimento do Estado do Rio Grande do Norte. Como parlamentar estadual foi autor de projetos-de-leis sugerindo a emancipação política dos municípios de Alto do Rodrigues, Carnaubais, Ipanguassu e Pureza. Foi um dos mentores da construção da Barragem Armando Ribeiro Gonçalves. Essa construção era um dos maiores sonhos de Olavo Montenegro que acabou com o chamado “Trem da Vergonha”, que transportava água de Natal para a cidade de Angicos, região Central, e hoje aquela cidade é abastecida através da adutora Central Cabugi, abatecendo várias cidades daquela região

MARIA CAROLINA WANDERLEY CALDAS

MARIA CAROLINA WANDERLEY CALDAS, natural de Assu-RN, nascida a 30 de setembro de 1876, filha de do Dr. Luiz Carlos Lins Wanderley e Francisca Carolina Lins Caldas. Teve como pais adotivos, Francisco Justiniano Lins Caldas e Umbelina Augusta Wanderley Caldas. Revelou, logo cedo, talvez por uma herança atávica, acentuado pendor literário e grande vocação para o magistério, ensinando em sua própria residência sem auferir monetários. Em concurso realizado na Escola Normal de Natal, em 18 de agosto de 1911 foi aprovada com brilhantismo, sendo nomeada Professora do Grupo Eecolar Tenente Coronel José Correia, na sua terra natal, onde cerca de mais de quarenta anos, prestou à mocidade assuense inestimáveis benefícios de ordem moral e cultural, que ainda hoje são lembrados pelos seus numerosos discípulos. Com uma intuição segura na maneira de ensinar muito antes de serem seguidos nos nossos estabelecimentos oficiais, adotava os métodos modernos de hoje. Escrevendo peças teatrais, lições de moral e poesias adaptáveis à infância estudantil, tendo deixado inéditos, em prosa e em versos, palestras infantis e dramas escolares. Poetisa inspirada deixou, também, inéditos, os livros de versos: Trovas Infantis; Lira das Selvas e Musa Sertaneja. Muitos de seus trabalhos literários foram publicados nos jornais e revistas da época. Faleceu no dia 20 de setembro de 1954

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