informativo Princesa
Se depender do desejo pessoal do empresário e prefeito eleito da cidade de Itajá, região do Vale do Açu, Licélio Guimarães, do PSB, não haverá percalços na relação institucional entre os Poderes Executivo e Legislativo municipal. O futuro mandatário, irmão do ex-prefeito Lutércio Guimarães, do PMDB, declarou que sua intenção é a de manter uma relação pacífica e harmônica com a Câmara como um todo e todos os seus integrantes. Para que possa alcança esse objetivo o futuro chefe do Executivo disse que vai aguardar que a próxima presidente do parlamento municipal seja ocupada por um aliado político. Entende que, deste modo, o sentimento de estabelecer um permanente canal de diálogo com a Casa será facilitado. Licélio Guimarães disse que pretende reunir os vereadores eleitos de seu sistema político a fim de trata de tal questão. A vontade dele é que possa dar sua contribuição de modo a que o processo sucessório interno da Câmara transcorra sem atropelos e sem provocar dissabores. Em suas colocações, Licélio Guimarães deixou subentendido que procurará construir, dentro da futura bancada governista, um sentimento de coesão e que possa existir uma posição homogênea do bloco na eleição interna da Câmara de maneira a evitar eventuais surpresas desagradáveis. Tendo concorrido pela primeira vez a um mandato eletivo, Licélio Guimarães se elegeu prefeito de Itajá contabilizando na eleição de 7 de outubro um total de 3.231 votos. Ele superou o representante do bloco de situação atual, o vice-prefeito Francisco Hélio Araújo, do DEM, que totalizou 2.907 votos. Por toda a primeira quinzena de novembro corrente o prefeito eleito pretende, em companhia do irmão e ex-prefeito, viajar à capital federal. O prefeito eleito disse que ele e o irmão, ex-prefeito Lutércio Guimarães, irão agendar uma primeira viagem à Brasília, para manter alguns contatos com deputados federais e senadores do Rio Grande do Norte a fim de tentar conseguir emendas ao Orçamento Geral da União para que a futura administração possa contar com recursos federais. O futuro gestor municipal itajaense ressaltou que é muito difícil realizar uma gestão contando apenas com o dinheiro do Fundo de Participação dos Municípios, FPM.
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