Há menos de
12 dias para as eleições de 07 de outubro, o candidato a prefeito de Macau pelo
PMDB, Kerginaldo Pinto se diz surpreso com o efeito da divulgação do resultado
da última pesquisa de opinião pública realizada pelo instituto Perfil e Jornal de Hoje que lhe coloca em posição
confortável em relação aos seus concorrentes. Segundo o candidato, a ex-vereadora
e candidata a prefeita pelo DEM, Odete Lopes usou a estratégia de criar um
factoide nessa reta final de campanha com o intuito de frear o seu crescimento
nas pesquisas.
Em relação a
nota divulgada por Odete Lopes na imprensa, Kerginaldo esclarece, o que já é
inclusive de conhecimento do Ministério Público Eleitoral.
1- A referida candidata contratou 4 (quatro)
policiais militares armados para fazer sua segurança pessoal na intenção de
criar factoides e um clima de instabilidade na eleição.
2-
Na madrugada desta segunda-feira (24),
por volta das 01h50min, quando alguns cidadãos trafegavam pela Rua Venâncio
Zacarias (onde a candidata possui sua residência), foram abordados pelos
referidos policiais, com armas em punho, com agressões verbais, revistando as
pessoas e dando ordem de prisão. Em seguida, os homens telefonaram para o
Senhor Mário Sérgio Lopes (esposo da candidata) e informaram que tinham
prendido tais pessoas.
Quanto as
denuncias veiculadas na imprensa por Odete Lopes, atribuindo a pessoas ligadas
ao candidato do PMDB a responsabilidade por dilapidação do patrimônio, depredação de veículos e perseguição ao seu
filho, Kerginaldo esclarece que a candidata distorce a realidade dos fatos com
intuito de confundir a opinião pública e desviar o foco, quando a mesma é quem
está usando "a força policial" para criar terrorismo na cidade.
Ainda
segundo Kerginaldo, não houve ameaça de quem quer que seja ao vigilante da casa
de Odete, muito pelo contrário, no momento do ocorrido, quando os homens
passavam em frente a residência da candidata e foram interceptados pelos quatro policiais,
Odete Lopes e o seu esposo, o empresário Mário Sérgio, estavam dormindo e foram
acordados pelos policiais.
"A
atitude da candidata e seus “seguranças” fere frontalmente o direito
constitucional de ir e vir dos cidadãos e não havia nenhum motivo para a prisão
dos homens que apenas passavam em frente a sua residência. Esse tipo de
comportamento não é novidade para quem conhece a forma de fazer política da
família da candidata em Macau, porém, com um agravante agora, quando estão
abusando do poder político e econômico, utilizando a estrutura da Polícia
Militar do Estado do RN para espalhar o terror na cidade", denunciou
Kerginaldo.
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