Kerginaldo Pinto -
pemita-me tratá-lo assim, haja vista você ter me solicitado amizade no
Facebook, e eu ter aceitado, sem nenhum problema com o cidadão Kerginaldo
Pinto. Pois bem: senhor prefeito Kerginaldo Pinto, o senhor foi, de acordo com a legislação, eleito por cerca
de 36% de eleitores de nossa cidade. Constitucionalmente, para todos os
macauenses - tanto os que no senhor votaram, uma minoria, quanto para todos os
outros, a grande maioria, o senhor é de direito, a autoridade máxima
municipal...
Os fatos, porém, apontam para outra direção...O relato da fotografia abaixo, a se conformar como verdadeiro, muda a percepção em relação ao processo que o o tornou o prefeito de direito da nossa cidade.
Creio, senhor prefeito constitucional, que, como autoridade máxima eleita pelos 35% de eleitores, V. Excelência deve satisfações públicas oficiais sobre este episódio. Não o fazendo, se o episódio não for devidamente esclarecido, - lembrando o que disse o vereador Champirra numa das sessões na câmara ("Aquela cadeira não cabe duas bundas, não! Só cabe uma") – a população terá um forte motivo para a descrença pela vossa autoridade.
Isto posto, como habitante desta cidade, deixo a pergunta: o relato da fotografia abaixo é verdadeiro ou falso?
Atenciosamente,
Manoel Nazareno da Silva
Os fatos, porém, apontam para outra direção...O relato da fotografia abaixo, a se conformar como verdadeiro, muda a percepção em relação ao processo que o o tornou o prefeito de direito da nossa cidade.
Creio, senhor prefeito constitucional, que, como autoridade máxima eleita pelos 35% de eleitores, V. Excelência deve satisfações públicas oficiais sobre este episódio. Não o fazendo, se o episódio não for devidamente esclarecido, - lembrando o que disse o vereador Champirra numa das sessões na câmara ("Aquela cadeira não cabe duas bundas, não! Só cabe uma") – a população terá um forte motivo para a descrença pela vossa autoridade.
Isto posto, como habitante desta cidade, deixo a pergunta: o relato da fotografia abaixo é verdadeiro ou falso?
Atenciosamente,
Manoel Nazareno da Silva
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