A comissão especial de Segurança da Câmara Municipal do Assú, formada na terça-feira (22) para discutir a questão da insegurança no município, se reuniu ontem no gabinete da presidência do legislativo municipal com o delegado de Policia Civil de Assú, Helder Carvalhal.
Foto: Facebook de Arnóbio Jr |
Na reunião o delegado Helder Carvalhal revelou a real e difícil situação que se encontra a delegacia do município. Ele disse que existem algumas dificuldades que atrapalham os trabalhos dos policiais, a começar pela não interligação das informações sobre os presos e procurados no estado do RN.
Em seu relato, Helder Carvalhal afirmou que os recursos humanos são insuficientes para a demanda. A delegacia só tem uma equipe para suprir Assú, Carnaubais e Itajá.
A falta de uma policia técnica no município (Itep) foi outra dificuldade apresentada pelo delegado. Ele revelou ainda que só dispõe de 40 litros de combustível por semana para atender todas as demandas da delegacia.
No final de seu relato o delegado garantiu que mesmo com essas dificuldades irá junto com sua equipe trabalhar para tentar minimizar os problemas referentes à segurança pública no município.
A comissão também se reuniu com o comandante do Batalhão de Policia Militar de Assú, major Assis Santos. No encontro foram observados vários problemas que dificultam o trabalho dos policiais militares, como recursos humanos insuficiente, deficiência de viaturas – das 6 existentes 4 estão quebradas -, quantidade insuficiente de combustível - 25 litros por dia para cada viatura - e o GTO (Grupo Tático de Operações) não esta atuando no município de Assú e sim em Campo Grande por determinação judicial.
A comissão também se reuniu com o comandante do Batalhão de Policia Militar de Assú, major Assis Santos. No encontro foram observados vários problemas que dificultam o trabalho dos policiais militares, como recursos humanos insuficiente, deficiência de viaturas – das 6 existentes 4 estão quebradas -, quantidade insuficiente de combustível - 25 litros por dia para cada viatura - e o GTO (Grupo Tático de Operações) não esta atuando no município de Assú e sim em Campo Grande por determinação judicial.
Fonte: Rabisco do Samuel
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