Prova do fôlego da democracia
brasileira, a indústria do voto deve movimentar mais de R$ 13 bi nas eleições
municipais de 2012.
No dia 7 de outubro
de 2012, 135 milhões de brasileiros vão às urnas escolher 5.565 prefeitos e
57.748 vereadores que darão as cartas nos municípios nos próximos quatro anos.
Mais do que uma manifestação da solidez democrática
do País, as eleições são também um negócio bilionário. Segundo dados da
Associação Brasileira de Consultores Políticos (Abcop) e do Tribunal Superior
Eleitoral (TSE), o próximo pleito deve movimentar pelo menos R$ 13 bilhões,
valor que corresponde a quase todo o faturamento anual de uma empresa como a
Usiminas, uma das maiores siderúrgicas da América Latina. Parte desse montante
é bancada pelo próprio contribuinte brasileiro.
Apenas o TSE vai desembolsar R$ 6 bilhões para
organizar as eleições e R$ 1 bilhão será gasto com propaganda eleitoral
gratuita. Mas existe o outro lado.
Os candidatos devem injetar na economia pelo menos
R$ 6 bilhões, dinheiro investido na contratação de pessoal, marketing político
e despesas operacionais. “Talvez esse seja o preço da manutenção e
aprimoramento da democracia que serve de modelo para muitos outros países”, diz
o sociólogo Fábio Gomes, do Instituto Informa do Rio de Janeiro.
Assú.
É necessário que a população saiba votar e também
denunciar aqueles que usam da compra de votos para benefícios próprios. Temos
fatos de compras e mais compras de votos que já aconteceram em Assú.
Eleitor (a), não venda seu voto. Se você vender, as conseqüências podem ser
desastrosas e você não poderá reclamar.
Abaixo números extraordinários da eleição
brasileira.
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