Com as
dispensas, a crise passa das especulações de bastidores e vai para as páginas
do “Diário Oficial do Município”, que deve publicar varias exonerações nos
próximos dias.
Em meio a uma grave crise o Executivo municipal, e o prefeito de Assú,
Ivan júnior (PP), assinou ontem (03) a exoneração de dezenas de servidores
contratados e comissionados de todas as áreas. Com as dispensas, a crise passa
das especulações de bastidores e vai para as páginas do “Diário Oficial do
Município”, que deve publicar mais exonerações nos próximos dias.
Além da
redução do quadro de servidores, com o consequente enxugamento da folha salarial,
o mau momento se apresenta na paralisação de contratações de serviços.
O blog de olho no Assú recebeu informação
de que nos próximos 90 dias, a Prefeitura espera reduzir despesas, uma reforma
administrativa radical que tem por meta manter apenas os serviços essenciais,
para tentar pagar os fornecedores terá que ser feita.
A esperança
de muitos fornecedores que tem dinheiro para receber da PMA é que os pagamentos
sejam feitos, respeitando o porte das empresas: pequenas e médias em primeiro
lugar; e, logo após, os grandes fornecedores, o que seria mais correto. O
problema é que sabe-se lá porque isso não é respeitado. Somente os ‘grandes’ é
que tem vez na Tesouraria da Prefeitura.
O clima na
cidade é de muita apreensão e todos aqueles que foram demitidos não sabem ao
certo se ainda serão convocados. Informações extra-oficiais dão conta de que
apenas aqueles servidores de setores necessários é que serão chamados. Ninguém
também sabe dizer ao certo o número de pessoas que foram demitidas. Alguns
falam em cerca de 150 servidores, outros números maiores. O total exato ainda é
incerto. Os “manda-chuvas” se recusam a passar as informações.
Emanuel de olho no Assú
Emanuel de olho no Assú
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