Em entrevista para a TV Senado, Paulo Davim, que também é médico cardiologista e intensivista, argumentou que a indústria e empresas fabricantes de cigarro e derivados, seguramente, vão criar medidas e possibilitar a existência de lojas específicas para a venda de cigarros. “O que é fato é que a gente não pode permitir essa pulverização de locais de comercializaçãod e cigarro, já que 80% da decisão de comprar o cigarro se dá justamente quando as pessoas estão nesse local. Se a gente restringir a quantidade de locais, vamos restringir também a quantidade de pessoas a adquiri-los”, disse.
Agora a proposta deverá passar por outras comissões da Casa como a de Assuntos Econômicos (CAE) e de Constituição e Justiça (CCJ). Depois disso, será encaminhada para a Câmara dos Deputados.

Nenhum comentário:
Postar um comentário